PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

condimenta

basilicão | n. m.

Espécie de unguento supurativo....


basílico | adj. | n. m.

Diz-se de uma veia que passa pelo sovaco....


condimento | n. m.

Substância que realça o sabor da comida....


galantina | n. f.

Preparado culinário em que uma peça de carne desossada é ccozida, condimentada e coberta com uma camada de geleia....


lardo | n. m.

Toucinho, especialmente em tiras e talhadinhas, para entremear peças de carne....


adubo | n. m.

O que se deita na terra para lhe dar rendimento....


caril | n. m.

Condimento de origem indiana, geralmente de cor amarela, feito da mistura de várias especiarias reduzidas a pó....


fiambre | n. m.

Qualquer outro tipo de carne que se prepara e condimenta para ser comida fria (ex.: fiambre de frango, fiambre de peru)....


jambu | n. m.

Planta herbácea (Acmella oleracea) da família das asteráceas, com propriedades medicinais e muito usada como condimento culinário....


manjericão | n. m.

Designação comum a várias espécies aromáticas da família das lamiáceas....


manjerico | n. m.

Planta herbácea (Ocimum minimum) da família das lamiáceas, semelhante ao manjericão, mas de menores dimensões, com pequenas folhas ovadas verdes muito aromáticas, cultivada como ornamental e como condimento....


sumagre | n. m.

Género de plantas anacardiáceas....


tempero | n. m.

Sal ou qualquer outra substância que se usa para condimentar a comida....


homus | n. m. 2 núm.

Pasta de grão-de-bico condimentada, característica da cozinha do Médio Oriente. (Equivalente no português de Portugal: húmus.)...


homos | n. m. 2 núm.

Pasta de grão-de-bico condimentada, característica da cozinha do Médio Oriente. (Equivalente no português de Portugal: húmus.)...


brusqueta | n. f.

Fatia de pão torrado, esfregada com alho e condimentada com azeite e outros ingredientes (ex.: brusqueta de tomate)....


alcaparra | n. f.

Planta hortense da família das caparidáceas....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


Ver todas