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colégio

cafundó | n. m.

Quarto escuro e isolado para castigo de alunos em algumas escolas ou colégios....


conclave | n. m.

Reunião do Colégio dos Cardeais para eleger um novo papa....


externato | n. m.

Colégio ou estabelecimento de instrução em que só há alunos externos....


externo | adj. | n. m.

Aluno que não dorme nem come no colégio que frequenta....


pensão | n. f.

O que se paga nos colégios pela comida e instrução dos alunos....


colegiado | adj. | n. m.

Que está reunido em colégio....


colegiada | n. f.

Conjunto de alunos de um colégio....


Qualidade do que é colegial ou organizado em colégio....


eleição | n. f.

A que é feita por um colégio eleitoral composto por delegados escolhidos pelos cidadãos eleitores....


Cardeal-diácono que é cardeal há mais tempo, entre os cardeais do Santo Colégio....


Cardeal-presbítero que é cardeal há mais tempo, entre os cardeais do Santo Colégio....


protobispo | n. m.

Cardeal-bispo que é cardeal há mais tempo, entre os cardeais do Santo Colégio....


prefeito | n. m.

O que preside ao estudo e vigia os estudantes nos colégios....


eleitor | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem elege ou tem o direito de eleger (ex.: cartão de eleitor; população eleitora)....


internado | adj. | n. m.

Regime do aluno interno (em colégio, hospital)....


cafua | n. f.

Quarto escuro e isolado para castigo de alunos em algumas escolas ou colégios....


coeducacional | adj. 2 g.

Relativo a coeducação ou à educação em comum de rapazes e raparigas (ex.: colégio coeducacional)....


internar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Pôr como interno; pôr em internato (ex.: internar num colégio)....


rata | n. f. | n. m.

Caloiro do Colégio Militar....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").


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