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caseira

comezinho | adj.

Que é bom ou fácil de comer (ex.: almoço comezinho)....


abegão | n. m.

Caseiro que tem a seu cargo a lavoura e a abegoaria de uma propriedade agrícola....


chacareiro | n. m.

Caseiro ou administrador de uma chácara....


puçanga | n. f.

Remédio caseiro; mezinha....


samarra | n. f. | n. m.

Espécie de batina eclesiástica....


zanga | n. f.

Aversão; antipatia....


cabanga | n. f.

Cerveja de fabrico caseiro, feita à base de farelo de milho e açúcar (ex.: o consumo de cabanga aumentou nos últimos tempos)....


borralheiro | adj. | n. m.

Que gosta de estar ao lume, junto ao borralho....


menajeiro | n. m.

O que dirige o trabalho da ceifa ou outro trabalho agrícola....


teriaga | n. f.

Mistura complexa de muitos ingredientes que se supunha ser eficaz contra muitas doenças e contra mordeduras de animais venenosos....


quinteiro | n. m.

Pessoa encarregada do trabalho, vigilância e gestão de uma quinta....


quitanda | n. f.

Conjunto de iguarias doces ou salgadas caseiras....


quitandeiro | n. m.

Pessoa que faz iguarias doces ou salgadas caseiras....


vima | n. f.

Planta salicácea....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Devo escrever ele será analisado no terceiro dia ou ele será analisado ao terceiro dia?
Qualquer das duas frases é possível, visto que quer a preposição em (presente na contracção no) quer a preposição a (presente na contracção ao) se utilizam na expressão de valores temporais (ex.: viaja sempre em Agosto; estava a dois dias do casamento).

Ver todas