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camarote

camarote | n. m.

Espécie de cubículo disposto, com outros iguais, em fileira ao redor de uma sala de espectáculos....


camaroteiro | n. m.

Empregado que, nos navios de passageiros, tem a seu cargo vários camarotes....


galinheiro | n. m.

Galeria ou conjunto de lugares de última órdem nos teatros, geralmente por cima dos camarotes....


antecâmara | n. f.

Espaço anterior à câmara, e onde ficam os camarotes dos oficiais....


poleiro | n. m.

Camarote ou galeria da última ordem em certos teatros....


torrinha | n. f.

Camarote ou galeria da última ordem em certos teatros....


vigia | n. f. | n. 2 g.

Abertura por onde entra a luz nos camarotes dos navios....


Segregação social através da separação física entre as camadas sociais, sobretudo através de espaços privados em recintos desportivos ou de espectáculos, frequentados a preços proibitivos....


bicão | n. m.

Pessoa que entra em eventos ou espectáculos sem pagar ou sem convite (ex.: os bicões tiveram acesso ao camarote VIP)....


cabine | n. f.

Pequeno compartimento nos navios mercantes....


cabina | n. f.

Pequeno compartimento nos navios mercantes....


varanda | n. f.

Última ordem dos teatros, por cima dos camarotes (neste sentido, empregado geralmente no plural)....


cadeira | n. f. | n. f. pl.

Assento dotado de encosto, geralmente com quatro pernas, com ou sem braços, para uma só pessoa....


frisura | n. f.

Camarote situado quase ao nível da plateia ou do palco....


frisa | n. f.

Camarote situado quase ao nível da plateia ou do palco....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Monitorar ou monitorizar?
Os verbos monitorar e monitorizar são formações correctas a partir do substantivo monitor, a que se junta o sufixo verbal -ar ou -izar, e têm o mesmo significado, pelo que são sinónimos. A opção por um ou por outro cabe ao utilizador; no entanto, os dicionários que seguem a norma europeia da língua portuguesa parecem preferir a forma monitorizar, pois é esta a única forma que aparece registada no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004) ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Âncora Editora, 2001) e a edição portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002) remete monitorar para monitorizar. Os dicionários que seguem a norma brasileira da língua portuguesa remetem geralmente monitorizar para monitorar, como é o caso da edição brasileira do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2001) ou do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Positivo, 2004).

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