PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

cadela

cachonda | adj. f.

Diz-se da fêmea que anda na época do cio (especialmente falando-se de cadelas)....


cainça | n. f.

Andar com o cio (a cadela)....


cadelice | n. f.

Acto, dito ou comportamento considerado baixo, reles....


condelipa | n. f.

Género de moluscos bivalves (Donax), semelhante à amêijoa, frequente no Algarve....


caneja | n. f.

Espécie de cação (Mustelus mustelus), encontrado no Atlântico e no Mediterrâneo, de corpo pequeno e alongado....


pocha | n. f.

Cadelinha; cachorra....


cadela | n. f.

Fêmea do cão....


quiteta | n. f.

Género de moluscos bivalves (Donax), semelhante à amêijoa....


conquilha | n. f.

Género de moluscos bivalves (Donax), semelhante à amêijoa, frequente no Algarve....


perra | n. f.

Cadela....


açodar | v. tr. e pron. | v. tr.

Incitar a morder, a atacar (ex.: o caçador açodava a cadela)....


cainçar | v. intr.

Andar com o cio (a cadela)....


ferrar | v. tr. | v. intr. | v. tr. e intr. | v. pron. | v. tr. e pron.

Ferir com os dentes (ex.: a tartaruga ferrou o dedo do menino; a cadela ferra?)....


ligar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Dar atenção a (ex.: a cadela liga pouco aos cachorrinhos)....


manâmbua | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se de ou indivíduo velhaco, desprezível, sem carácter....


muanâmbua | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se de ou indivíduo velhaco, desprezível, sem carácter....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

Ver todas