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cabras

caprípede | adj. 2 g.

Que tem pés de cabra ou bode....


viajado | adj.

Que tem feito longas viagens....


amalteia | n. f.

Fruto de certas rosáceas....


beche | n. m.

Carne de cabra....


camelão | n. m.

Estofo impermeável de pêlo de cabra ou lã....


caminho | n. m.

Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar....


chocalho | n. m.

Campainha ou sino que se põe ao pescoço dos bois, cabras, etc....


chiba | n. f.

Cabra nova....


marroquim | n. m.

Pele curtida de cabra ou bode, tinta do lado da flor e já preparada para artefactos....


mona | n. f.

Fêmea do mono....


safio | n. m. | adj.

Diz-se dos chibos e cabras de pêlo curto....


chupa-cabra | n. m.

Animal ou entidade que é considerado responsável pela morte misteriosa de animais domésticos, nomeadamente de cabras, no continente americano, em especial na América Central e América do Sul....


Designação dada a várias espécies de cabras selvagens, como o íbex ou a camurça, encontradas sobretudo em regiões montanhosas....


cilício | n. m.

Antiga veste ou cinto de tecido áspero usado sobre a pele como penitência....


cabra-macho | n. m.

Indivíduo admirado ou respeitado, geralmente pela sua valentia....


artulha | n. f.

Cabra ou ovelha que não dá leite por se lhe ter morto a cria....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Está correto usar desimobilizar como antônimo de imobilizar? Se não, que palavra utilizar para o ato contrário à imobilização?
As palavras desimobilizar, desmobilizar e mobilizar são antónimas de imobilizar, assim como desimobilização, desmobilização e mobilização são antónimos de imobilização.

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