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bufava

tuadeira | adj. f.

Qualificativo dado pelos pescadores baianos às baleias que não bufam, quando são perseguidas....


chibo | n. m.

Bode novo....


peido | n. m.

Gás que sai do intestino pelo ânus....


truão | n. m.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....


bufo | n. m.

Designação comum a várias aves de rapina nocturnas da família dos estrigídeos, geralmente do género Bubo....


bufo | n. m. | adj.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....


mosca | n. f. | n. 2 g.

Designação comum a diversos insectos dípteros, de diversas famílias....


bufadeira | n. f.

Tubo por onde os gases dos motores de explosão saem para o exterior (ex.: o carro tem duas bufadeiras)....


corujão | n. m.

Designação comum a várias aves de rapina nocturnas da família dos estrigídeos, geralmente do género Bubo....


grão-duque | n. m.

Título de certos príncipes soberanos....


serena | n. f.

Espécie de batedeira, de movimento muito sereno, para fazer manteiga....


bufa | n. f. | n. f. pl.

Ventosidade expelida pelo ânus....


bufeira | n. f.

Soberba; orgulho; farronca....


bufido | n. m.

Som produzido ao bufar....


bufo | n. m.

Acção de bufar....


bufo | n. m.

Designação vulgar do género de batráquios a que pertence o sapo....


bufonídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos bufonídeos....


xué | n. m.

Designação dada a várias espécies de sapo do género Bufo....


abufelar | v. tr.

Agarrar alguém pela gola da camisa ou do casaco, geralmente para agredir ou intimidar....



Dúvidas linguísticas



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.




Tenho alguma dificuldade em confirmar qual a forma correcta da(s) palavra(s) cofinanciar (cofinanciamento) ou co-financiar (co-financiamento).
Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo co- obriga em geral à utilização do hífen, independentemente da palavra que precede. Assim, deverá escrever co-financiar e co-financiamento.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, estas palavras deixam de ter hífen: cofinanciar e cofinanciamento.


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