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brinquito

saldo | n. m. | adj.

Resto....


brinca | n. f. | n. f. pl.

Brincadeira....


brinco | n. m. | n. m. pl.

Acção de brincar....


dacoma | n. f.

Cada um dos brincos grandes de missanga usados por raparigas de algumas regiões da África Oriental. (Mais usado no plural.)...


argola | n. f. | n. f. pl.

Aro de metal ou madeira....


polca | n. f.

Dança de origem polaca....


brinquinho | n. m. | n. m. pl.

Pequeno brinco....


cabacinha | n. f. | n. f. pl.

Pequena cabaça....


ai | interj. | n. m. | n. m. pl.

Expressão designativa de dor, desagrado, surpresa ou, por vezes, alegria (ex.: ai, que grande desgraça; ai, fiquei tão contente com a notícia!)....


embrincar | v. tr.

Adornar, enfeitar, engalanar....


arrecada | n. f.

Brinco para as orelhas, geralmente em forma de argola filigranada (ex.: arrecadas de ouro)....


joguete | n. m.

Brinco, ludíbrio....


brincos-de-rainha | n. m. 2 núm.

Planta (Fuchsia integrifolia) da família das onagráceas, cujas flores pendem em forma de campânulas....


pingente | n. m. | n. 2 g.

Coisa que pende, geralmente em forma de pingo....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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