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bombeiros

facão | n. m.

Utensílio com que os bombeiros acunham terra à roda da bomba....


Ferramenta dotada de cabo, usada pelos bombeiros para abrir espaços no forro dos tectos....


bombeiro | n. m.

Indivíduo do corpo especializado em extinção de incêndios ou em apoio a acidentes....


cogula | n. f.

Túnica larga, geralmente de capuz e de mangas largas ou sem mangas, usada, por exemplo, por frades beneditinos....


picheleiro | n. m.

O que faz ou vende pichéis ou obras de estanho....


bombista | n. 2 g.

Tocador de bombo....


parada | n. f.

Formatura de forças militares ou de bombeiros para revista ou para alguma solenidade....


encanador | n. m.

Indivíduo especializado na instalação e na reparação de sistemas de canalização de água, gás ou esgoto e dos aparelhos e equipamentos sanitários com eles relacionados. (Equivalente no português de Portugal: canalizador.)...


mangotinho | n. m.

Sistema de tomada de água em edifícios, geralmente para uso dos bombeiros, constituída por uma mangueira semi-rígida desenrolável....


Acto ou efeito de reequipar (ex.: o orçamento contempla o reequipamento do quartel de bombeiros)....


piquete | n. m.

Destacamento de bombeiros formados para a luta contra o incêndio....


sapador | n. m. | adj. n. m. | adj.

Soldado de engenharia ou qualquer indivíduo encarregado de trabalhos de sapa....


canalizador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que canaliza....


próprio | adj. | adj. n. m. | n. m. | det. dem. | pron. dem. | n. m. pl.

Pessoa que já foi mencionada anteriormente (ex.: o homem provocou o incêndio e foi o próprio que alertou os bombeiros)....


desforrador | n. m.

Ferramenta dotada de cabo, usada pelos bombeiros para abrir espaços no forro dos tectos....


hidrante | n. m.

Tomada de água em edifícios ou vias públicas, geralmente para uso dos bombeiros....


divisa | n. f.

Breve sentença (que alguém toma para norma, ou com que distingue a sua casa)....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".


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