PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

balaustrada

estípita | n. f.

Coluna em forma de balaústre ou invertida....


capitel | n. m.

Parte superior de coluna, pilastra, balaústre, etc....


gradinata | n. f.

Balaustrada de escada ou de varanda....


serralheiro | n. m.

Aquele que faz fechaduras e outras obras de ferro delicadas, como grades, balaústres, etc....


balaustrada | n. f.

Série de balaústres formando grade....


balaústre | n. m.

Colunelo ou pequeno pilar que, geralmente com outros, sustenta um peitoril ou corrimão....


cancelo | n. m.

Pequena cancela numa sebe ou muro de quinta....


varanda | n. f.

Plataforma saliente da fachada de um edifício rodeado de uma grade ou balaustrada....


Que está guarnecido de balaústres....


banzo | n. m. | adj.

Cada uma das duas peças paralelas que suportam os degraus de um escada....


rampa | n. f.

Balaustrada em plano inclinado que serve de corrimão....


grade | n. f. | n. f. pl.

Tudo o que, sem ser cheio ou compacto, mas formado de partes paralelas ou cruzadas, serve para resguardar ou vedar, como balaustradas, ripados, caniçados, etc....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


Ver todas