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bacio

calhandro | n. m.

Bacio grande e alto em que se despejam os dejectos....


camareiro | n. m.

Fidalgo ou fidalga ao serviço de pessoas reais....


bispote | n. m.

Recipiente portátil para urina ou dejectos humanos....


baciada | n. f.

Conteúdo de um bacio....


bacio | n. m.

Recipiente portátil para urina ou dejectos humanos....


cabungo | n. m.

Recipiente de madeira para recolha de dejectos humanos....


bacia | n. f.

Recipiente de louça, metal ou plástico, geralmente redondo e largo, para diversos usos domésticos, sobretudo lavagens....


mátula | n. f.

Recipiente portátil para urina ou dejectos humanos....


vaso | n. m.

Toda e qualquer peça côncava que pode conter sólidos ou líquidos....


servidor | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem serve, presta serviços....


viasco | n. m.

Recipiente portátil para urina ou dejectos humanos....


pote | n. m.

Vaso grande de barro, ordinariamente destinado a conter água....


bacial | adj. 2 g.

Relativo a bacio....


penico | n. m.

Recipiente portátil para urina ou dejectos humanos....


serviço | n. m.

Acto ou efeito de servir....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Quero saber como separa a palavra águia e palavras semelhantes a ela.
A palavra águia deverá dividir-se para translineação da seguinte forma: á-gui-a. A divisão para translineação é de base essencialmente silábica, embora haja alguns casos convencionados em que isso não acontece. Neste caso específico, não há nada que impeça que a divisão para translineação não seja a divisão das sílabas á gui a, excepto a recomendação feita muitas vezes no sentido de, por questões de clareza (e não por nenhuma obrigatoriedade convencionada), não se manter numa das linhas uma sílaba de apenas uma letra (ex.: á-//guia ou águi-//a). Se se seguir esta recomendação, a palavra águia não deverá ser dividida para translineação.
No português do Brasil, no entanto, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deverá haver translineação em águi-a (mas nada a impede em á-guia), uma vez que "não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes". Com a entrada em vigor do novo Acordo Ortográfico (cf. Base XX, 4.º), esta indicação deixa de ser válida.


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