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aspiremos

aspirativo | adj.

Que se pronuncia com aspiração....


endotraqueal | adj. 2 g.

Relativo ao interior da traqueia (ex.: aspiração endotraqueal; intubação endotraqueal; tubo endotraqueal)....


orotraqueal | adj. 2 g.

Relativo à boca e à traqueia (ex.: aspiração orotraqueal; intubação orotraqueal; tubo orotraqueal)....


snifada | n. f.

Acto de aspirar cocaína pelo nariz....


ambição | n. f.

Desejo veemente de poder ou do que dá superioridade....


anélito | n. m.

Hálito, respiração....


anelo | n. m.

Desejo ardente ou intenso....


aspirador | adj. | n. m.

Que produz a aspiração....


aspirante | adj. 2 g. | n. m.

Que aspira ou sorve....


desejo | n. m.

Acto de desejar ou de se desejar....


desiderando | n. m.

Aquilo que se deve desejar ou a que se deve aspirar....


desiderata | n. m.

As coisas que se desejam e ainda não existem....


irredentismo | n. m.

Doutrina seguida em vários países que aspira a abranger regiões de outros Estados com quem tem afinidades de língua, costumes e raça....




Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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