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andebóis

arqueiro | n. m.

Aquele que faz ou vende arcos....


quíper | n. 2 g.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....


golquíper | n. 2 g.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....


andebolista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem pratica andebol....


guardião | n. m.

Pessoa que guarda ou protege algo ou alguém (ex.: guardião do templo; guardião legal de uma criança)....


pólo | n. m.

Desporto que opõe duas equipas de quatro cavaleiros munidos cada um com um taco por meio do qual devem introduzir uma bola de madeira na baliza contrária....


baliza | n. f. | n. 2 g.

Sinal ou objecto que marca uma meta ou um limite....


gol | n. m.

Em certos desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), espaço delimitado, geralmente provido de rede, onde a bola deve entrar para que seja golo. (Equivalente no português de Portugal: baliza.)...


meta | n. f.

Poste ou sinal que marca o ponto onde termina uma corrida (ex.: o cavalo chegou à meta exausto; os dois atletas cortaram a meta quase ao mesmo tempo)....


chapéu | n. m.

Cobertura para a cabeça, geralmente formada de copas e abas....


desmarcar | v. tr. | v. pron.

Tirar a marca a....


andebol | n. m.

Desporto de equipa em que se joga com as mãos uma bola redonda, para introduzi-la na baliza da equipa adversária....


goleira | n. f.

Jogadora que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....


goleiro | n. m.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....


guarda-meta | n. 2 g.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....


guarda-redes | n. 2 g. 2 núm.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza. [No português do Brasil, é mais usado goleiro.]...


bola | n. f. | n. f. pl.

Objecto redondo ou oval, geralmente feito de borracha, couro ou material semelhante, com que se podem praticar vários desportos como andebol, basquetebol, futebol, hóquei ou râguebi, entre outros, sendo o tamanho dependente da modalidade a que se destina....


guarda-valas | n. 2 g. 2 núm.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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