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almocinho

daí | contr.

Usa-se para indicar a origem ou a proveniência de um local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: saímos daí ainda de madrugada)....


comezinho | adj.

Que é bom ou fácil de comer (ex.: almoço comezinho)....


lanche | n. m.

Pequena refeição entre as refeições principais, geralmente entre o almoço e o jantar....


pego | n. m. | adj.

Macho da pega....


pensão | n. f.

Renda que se paga vitaliciamente ou por determinado tempo a alguém, ao abrigo de determinado regime jurídico ou como recompensa de serviços (ex.: pensão de invalidez; pensão de reforma; pensão vitalícia)....


hipálage | n. f.

Figura de estilo pela qual se atribui a certas palavras, geralmente através de um adjectivo, qualidades que pertencem a outras, com as quais se relacionam, normalmente na mesma frase (ex.: existe hipálage na expressão de Eça de Queirós "fumar antes do almoço um pensativo cigarro" porque pensativo refere-se ao fumador e não a cigarro)....


taco | n. m.

Pau com que se impelem as bolas no jogo do bilhar ou em jogos como o golfe....


antebém | n. m.

Pequena refeição que os trabalhadores do campo tomam entre o almoço e o jantar....


escalope | n. m.

Carne de lombo cortada transversalmente em fatias não muito grossas e cozinhada, geralmente frita, grelhada ou panada (ex.: ao almoço há escalopes de vitela panados)....


cereal | n. m. | adj. 2 g.

Planta cujas sementes ou cujos grãos são utilizados na alimentação....


sesta | n. f.

Sono de curta duração que se dorme geralmente depois da refeição do almoço....


prato | n. m. | adj.

Peça, geralmente de louça, em que se come ou em que se serve a comida (ex.: prato de sopa; prato de sobremesa)....


almoço | n. m.

Primeira refeição substancial, tomada geralmente a meio do dia, depois do pequeno-almoço....


almoçar | v. tr. | v. intr.

Comer ao almoço (ex.: almoçámos sardinhas assadas)....


cravar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Fazer entrar ou entrar com força ou profundidade (ex.: cravou a seta no centro do alvo; o estilhaço cravou-se na carne)....


jantar | v. tr. | v. intr. | n. m.

Comer (algo) na refeição substancial tomada geralmente ao final do dia ou à noite (ex.: vamos jantar uma sopa)....


passear | v. intr. | v. tr. e pron. | v. tr.

Caminhar a passo e sem pressa, para fazer exercício ou para distracção....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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