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acrobacias

Relativo a acrobata ou a acrobacia (ex.: exercícios acrobáticos; número acrobático)....


acrobacia | n. f.

Exercício de equilíbrio ou de perícia, geralmente espectacular, que exige grande agilidade ou destreza física....


acrobatismo | n. m.

Profissão ou actividade de acrobata....


ginitria | n. f.

Habilidade e acrobacia a cavalo....


equilibrismo | n. m.

Conjunto de trabalhos ou exercícios de equilíbrio difícil ou de acrobacia....


circo | n. m.

Recinto circular e coberto destinado a espectáculos com números variados, como acrobacias, prestidigitação, números com palhaços, com cavalos ou outros animais amestrados, etc....


slackline | n. m.

Modalidade desportiva que consiste em andar, saltar ou fazer acrobacias, mantendo o equilíbrio, em cima de uma faixa elástica de nylon ou poliéster, esticada entre dois pontos de apoio....


funambulismo | n. m.

Arte circense que consiste em equilibrar-se, caminhando, saltando ou fazendo acrobacias, sobre uma corda bamba ou um cabo metálico, esticados entre dois pontos de apoio....


malabarismo | n. m.

Prática de jogos ou espectáculos em que se fazem habilidades de equilíbrio, destreza e acrobacia na manipulação de objectos....


loop | n. m.

Acrobacia aérea que consiste em executar uma volta completa no plano vertical....


barrista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem faz acrobacias em barras fixas....


equilibrista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem faz trabalhos ou exercícios de equilíbrio difícil ou de acrobacia....


voador | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem faz acrobacias e salta de um trapézio para outro, mais ou menos distante....


looping | n. m.

Exercício de acrobacia aérea que consiste em executar uma volta completa no plano vertical....


petauro | n. m.

Na Antiguidade greco-romana, vara ou espécie de trampolim usados por petauristas nas suas acrobacias....


malabar | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo à região do Malabar, na costa ocidental da Índia, ou aos seus habitantes....


folha-seca | n. f.

Exercício de acrobacia aérea que consiste em fazer descer a aeronave em movimentos que lembram os de uma folha seca quando se desprende da árvore....


folha-morta | n. f.

Exercício de acrobacia aérea que consiste em fazer descer a aeronave em movimentos que lembram os de uma folha seca quando se desprende da árvore....



Dúvidas linguísticas



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").




Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.

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