PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

acessório

concomitante | adj. 2 g.

Que é acessório ou secundário....


sintético | adj.

Que se limita ao essencial e despreza o que é acessório....


despojado | adj.

Que não tem enfeites ou acessórios....


famulativo | adj.

Que é secundário, acessório ou complementar a outro (ex.: crime famulativo)....


altifalante | n. m.

Acessório dos aparelhos de radiotelefonia que amplifica o som, permitindo a audição em comum sem necessidade de auscultadores. (Há dois tipos de altifalantes: o de pavilhão e o difusor.)...


Existência simultânea (de duas ou mais coisas acessórias de outra principal)....


reprego | n. m.

Acção, efeito e trabalho de repregar....


turbante | n. m.

Acessório, de origem oriental, que consiste numa faixa larga de tecido enrolada à volta da cabeça (ex.: o velho muçulmano trajava túnica azul e turbante branco)....


achega | n. f. | n. f. pl.

Pequeno lucro; rendimento acessório ou eventual....


carregador | n. m.

Pessoa que embarca carga (em navio)....


crocodilo | n. m.

Pele desse animal, ou material que a imita, usada na confecção de vestuário, calçado ou acessórios (ex.: cinto de crocodilo)....


ficha | n. f.

Acessório que permite ligar três aparelhos eléctricos numa mesma tomada....


manequim | n. m. | n. 2 g.

Pessoa que tem como actividade envergar e apresentar roupas ou acessórios....


autopeça | n. f.

Acessório ou peça de veículo automóvel....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.


Ver todas