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PECHINCHARÁ

barganha | n. f.

Troca de uma coisa por outra....


chaço | n. m.

Cunha em que o tanoeiro bate quando aperta os arcos....


chincha | n. f.

Barco de pesca....


melgueira | n. f.

Cortiço com favos de mel....


pepineira | n. f.

Canteiro preparado para conservar e reproduzir plantas....


achado | n. m. | adj.

Coisa achada; invento....


carne | n. f.

Tecido muscular....


benesse | n. f. ou m.

Rendimento que o pároco aufere de baptizados, casamentos e enterros....


canja | n. f.

Caldo de galinha ou outra ave, geralmente com arroz ou massa....


bocado | n. m.

Porção de comida que se pode meter de uma vez na boca....


queijada | n. f.

Pequeno bolo feito de queijo, ovos, farinha e açúcar....


torcida | n. f.

Cordão ou feixe de fios de candeeiro ou de vela, impregnado de cera ou de combustível e próprio para manter o lume....


pinóia | n. f.

Mulher de costumes fáceis....


garapa | n. f.

Sumo ou caldo extraído da cana-de-açúcar durante a moagem....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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