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Insista

molhado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que se molhou....


activismo | n. m.

Atitude moral que insiste mais nas necessidades da vida e da acção que nos princípios teóricos....


bom-mocismo | n. m.

Qualidade, dito ou comportamento próprio de bom-moço, de indivíduo cujo comportamento é considerado exemplar, sem o ser (ex.: o partido insiste no bom-mocismo dos seus candidatos)....


instante | adj. 2 g. | n. m.

Que está prestes a acontecer....


casmurro | adj. n. m.

Que ou quem costuma teimar ou insistir numa ideia....


Estado ou qualidade daquilo que é consistente....


aficar | v. intr. e pron.

Insistir, teimar....


desistir | v. tr. e intr. | v. intr.

Não querer continuar ou deixar de ter determinado objectivo (ex.: já desisti dessa ideia; o requerente desistiu da acção; nunca desistiu de lutar; força, não desista)....


embicar | v. tr. | v. intr. | v. tr. e pron.

Dar a forma de bico a....


embezerrar | v. intr. e pron.

Mostrar descontentamento....


encanzoar | v. tr. e pron. | v. pron.

Causar ou sentir irritação ou zanga....


fincar | v. tr. | v. pron.

Apoiar com força....


insistir | v. tr. e intr.

Repetir ou manter uma afirmação, uma acção ou um comportamento, sem desistir ou aceitar recusa (ex.: ele insiste em fazer a mesma coisa; insisto que este procedimento tem de ser revisto; não vou insistir mais com ele; por favor, aceite, nós insistimos)....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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