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BAR

barman | n. m.

Empregado de bar que serve ao balcão as bebidas que prepara....


boliche | n. m.

Jogo que consiste em lançar uma bola pesada por um corredor com o intuito de derrubar um conjunto de pinos. (Equivalente no português de Portugal: bólingue.)...


botequim | n. m.

Estabelecimento comercial modesto que serve bebidas e refeições ligeiras....


briga | n. f.

Discussão violenta (ex.: o casal teve uma briga feia no bar)....


barista | n. 2 g.

Empregado de bar que serve ao balcão as bebidas que prepara....


chapeiro | n. m.

Funcionário de bar ou lanchonete responsável por aquecer alimentos na chapa....


bolicho | n. m.

Pequena mercearia, muitas vezes associada a um bar....


bodega | n. f.

Pequena mercearia, muitas vezes associada a um bar....


milibar | n. m.

Unidade de medida de pressão atmosférica (símbolo: mb), substituída hoje pelo hectopascal, e equivalente a um milésimo do bar, ou seja cerca de 3/4 de milímetro de mercúrio barométrico....


cafetaria | n. f.

Divisão de um espaço destinada a servir ou disponibilizar café e eventualmente outras bebidas e refeições ligeiras (ex.: cafetaria de uma empresa, cafetaria de um hospital)....


birosca | n. f.

Estabelecimento comercial modesto que combina mercearia e bar, comum em áreas residenciais pobres....


venda | n. f.

Pequena mercearia, muitas vezes associada a um bar....


alterne | n. m.

Actividade realizada por mulher contratada por estabelecimento nocturno para fazer companhia aos clientes e estimular as suas despesas de consumo (ex.: casa de alterne; bar de alterne)....


baladeiro | adj. | n. m.

Pessoa que gosta de sair à noite para se divertir, sendo frequentador regular de bares, concertos, discotecas, etc....


frigobar | n. m.

Frigorífico de pequenas dimensões, usado geralmente para conservar bebidas e aperitivos (ex.: vendo frigobar usado)....


minibar | n. m.

Frigorífico de pequenas dimensões, usado geralmente para conservar bebidas e aperitivos (ex.: o quarto do hotel não tinha minibar)....


shisha | n. f.

Cachimbo constituído por um reservatório de água ou de outro líquido, no topo do qual se coloca o tabaco e as brasas e ao qual se ligam uns tubos flexíveis, que servem para inalar o fumo (ex.: foram a um bar de shisha)....


teso | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem não tem dinheiro (ex.: o departamento está tão teso que nem dá para comprar café; era o bar preferido dos tesos)....


-zinho | suf.

Indica valor diminutivo (ex.: barzinho; joiazinha)....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.

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