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Afixará

cartazeiro | n. m.

Aquele que se emprega em afixar cartazes....


ecrã | n. m.

Superfície, geralmente branca, na qual se projectam vistas fixas ou animadas....


proscrito | adj. | n. m.

Que sofreu proscrição....


infixo | n. m.

Afixo medial (ex.: -dis- em indispor é um infixo)....


matrícula | n. f.

Acto ou efeito de matricular ou de se matricular....


Pedaço de papel impresso que se afixa num recipiente, geralmente na parte oposta à do rótulo, com informações adicionais sobre o produto, o produtor ou o distribuidor (ex.: contra-rótulo de uma garrafa de azeite)....


afixo | n. m. | adj.

Partícula que se junta a uma palavra para lhe modificar a significação (ex.: os prefixos e os sufixos são afixos)....


pasquim | n. m.

Escrito anónimo afixado em lugar público com expressões satíricas contra o governo ou alguma pessoa constituída em dignidade....


fixar | v. tr. | v. pron.

Tornar fixo....


publicar | v. tr.

Tornar público e notório....


placar | n. m.

Aviso impresso, dactilografado ou manuscrito, de carácter informativo ou publicitário, afixado em lugar público....


código | n. m.

Colecção de leis....


não-afixal | adj. 2 g.

Em que não há presença de afixo (ex.: derivação não-afixal)....


tabela | n. f.

Suporte onde se faz um registo de informações, organizado em linhas e colunas (ex.: tabela de preços)....


desafixar | v. tr.

Despregar, tirar (o que está afixado)....


afixal | adj. 2 g.

Relativo a afixo ou à presença de afixo (ex.: derivação afixal)....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.


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