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sapatinha

A forma sapatinhapode ser [derivação feminino singular de sapatasapata] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
sapatinhasapatinha
( sa·pa·ti·nha

sa·pa·ti·nha

)


nome feminino

1. Pequena sapata.

2. [Brasil: Baía] [Brasil: Bahia] Sapato de salto alto, geralmente feminino.

etimologiaOrigem etimológica: sapata + -inha, feminino de -inho.
sapatasapata
( sa·pa·ta

sa·pa·ta

)


nome feminino

1. Sapato de tacão de prateleira.

2. [Construção] [Construção] Porção de madeira grossa posta sobre um pilar para reforçar a trave que nele assenta.

3. [Arquitectura, Construção] [Arquitetura, Construção] [Arquitetura, Construção] Parte do alicerce que excede a grossura da estrutura que suporta, geralmente parede, muro ou pilar.

4. [Fortificação] [Fortificação] Espaço que medeia entre a muralha e o fosso. = BERMA

5. [Ictiologia] [Ictiologia] Designação dada a vários tubarões do género Deania, de corpo pequeno e alongado.

6. [Marinha] [Marinha] Bigota pequena com um só furo no meio.

7. [Marinha] [Marinha] Poleame que se aguenta no chicote dos estais, cabrestos, etc.

8. [Música] [Música] Rodela de camurça aderente à parte interior das chaves de certos instrumentos musicais de sopro.

9. [Brasil] [Brasil] [Mecânica] [Mecânica] Peça metálica que faz parte do travão de um carro. = CALÇO, TAMANCA

10. [Brasil, Depreciativo] [Brasil, Depreciativo] Mulher homossexual, geralmente de modos ou aspecto masculinizados. = LÉSBICA, SAPATÃO, SAPATONA

etimologiaOrigem etimológica: feminino de sapato.
sapatinhasapatinha


Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").