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retractilidades

A forma retractilidadespode ser [derivação feminino plural de retráctilretrátilretrátil] ou [feminino plural de retractilidaderetratilidaderetratilidade].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
retráctilretrátil ou retráctilretrátil
|át| ou |áct| |áct| ou |áct| |át| ou |áct|
( re·trác·til re·trá·til ou re·trác·til

re·trá·til

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

Que tem a faculdade de se retrair (ex.: unhas retrácteis). = RETRACTIVO

sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: retrátil ou retráctil.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: retráctil.
grafiaGrafia no Brasil:retrátil.
grafiaGrafia em Portugal:retráctil.
retractilidaderetratilidade ou retractilidaderetratilidade
|àt| ou |àct| |àt| ou |àct| |àt|
( re·trac·ti·li·da·de re·tra·ti·li·da·de ou re·trac·ti·li·da·de

re·tra·ti·li·da·de

)


nome feminino

Qualidade de retráctil.

etimologiaOrigem etimológica:retráctil + -idade.
sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: retratilidade ou retractilidade.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: retractilidade.
grafiaGrafia no Brasil:retratilidade.
grafiaGrafia em Portugal:retractilidade.

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.