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regentes

A forma regentesé [masculino e feminino plural de regenteregente].

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regenteregente
( re·gen·te

re·gen·te

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que rege ou dirige. = REGEDOR

2. Diz-se da palavra a que outra está subordinada.


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

3. Que ou quem rege interinamente um Estado, geralmente devido a menoridade ou impossibilidade de rei ou rainha (ex.: príncipe regente; o regente reinou durante 8 anos).

4. Que ou quem é encarregado da regência de um estabelecimento (geralmente de beneficência, sob a superintendência de um director).

5. Que ou quem é responsável por uma cadeira do ensino superior (ex.: professor regente; ele é o regente de matemática).


nome de dois géneros

6. [Música] [Música] Chefe de uma orquestra. = MAESTRO

7. Pessoa com funções específicas estabelecidas pelo Estado para determinada região (ex.: regente agrícola; regente escolar; regente florestal).

etimologiaOrigem etimológica:latim regens, -entis.

regentesregentes

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.