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vulgarizem

exotérico | adj.

Destinado a ser vulgarizado (falando principalmente das doutrinas dos antigos filósofos)....


cálamo | n. m.

Caule composto de entrenós ocos....


Acto ou efeito de (se) disseminar, de (se) espalhar por diferentes partes....


Acto ou efeito de trivializar ou de se trivializar....


cerigma | n. m.

Termo empregado por alguns teólogos para designar o primeiro anúncio de Boa Nova (o Evangelho) pelo arauto de Cristo, isto é, o missionário, aos não-crentes. (Vulgarizou-se para designar o primeiro ensinamento religioso.)...


banalizar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar banal, comum....


disseminar | v. tr. e pron.

Espalhar, derramar, espargir....


divulgar | v. tr. | v. pron.

Tornar público (ex.: a presidência divulgou um comunicado ao início da noite)....


trivializar | v. tr. e pron.

Tornar ou tornar-se trivial; tirar ou perder o carácter excepcional ou raro (ex.: não podemos trivializar a discriminação; a Internet trivializou-se)....


vulgar | v. tr.

Tornar conhecido do público....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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