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voluptuoso

delgado | adj. | n. m.

Que tem pouca grossura....


moleza | n. f.

Estado do que é mole....


volúpia | n. f.

Qualidade do que é voluptuoso....


sarrada | n. f.

Acto ou efeito de sarrar....


heterista | adj. 2 g. | n. m.

Relativo às heteras ou cortesãs instruídas....


animal | n. m. | adj. 2 g.

Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos....


sensual | adj. 2 g. | n. 2 g.

Concernente aos sentidos....


rubenesco | adj. | adj. n. m.

Relativo ou pertencente ao pintor Peter Paul Rubens (1577-1640), à sua obra ou ao seu estilo....


epicurismo | n. m.

Doutrina de Epicuro (341 a.C.-270 a.C.), filósofo grego, caracterizada pela defesa da busca da vida feliz através de desejos e prazeres moderados e sem grandes perturbações, da administração da dor, da diminuição do medo da morte, do destino e das divindades, preconizando também o conhecimento empirista, a física atomista e a ética....


libidinoso | adj. | n. m.

Indivíduo voluptuoso....


delgaçar | v. tr., intr. e pron.

O mesmo que adelgaçar....


saborear | v. tr. | v. pron.

Tomar o gosto a....


sarrar | v. tr. e intr.

Manter contactos físicos voluptuosos....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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