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voluntária

oblativo | adj.

Em que há oblata (ex.: ritual oblativo)....


comissivo | adj.

Que resulta de uma acção voluntária....


Que apresenta bradicinesia ou lentidão anormal dos movimentos voluntários (ex.: comportamento motor bradicinético; paciente pouco colaborante e bradicinético)....


empatia | n. f.

Forma de identificação intelectual ou afectiva de um sujeito com uma pessoa, uma ideia ou uma coisa (ex.: a empatia entre os voluntários e a população local era evidente; assistimos à perfeita empatia entre piano e violino)....


futuro | adj. | n. m.

Que há-de ser, há-de acontecer ou há-de vir (ex.: acontecimentos futuros; gerações futuras)....


repúdio | n. m.

Renúncia voluntária (a uma herança, a um legado)....


sacrifício | n. m.

Oferta solene à divindade, em donativos ou vítimas....


voluntariado | n. m.

Qualidade de voluntário no exército....


voluntário | adj. | n. m.

Que se faz de boa vontade e sem constrangimento....


voluntarismo | n. m.

Carácter do que é voluntário ou voluntarioso....


cilício | n. m.

Antiga veste ou cinto de tecido áspero usado sobre a pele como penitência....


culpa | n. f.

Falta voluntária contra o dever; omissão; desleixo....


Distensão voluntária dos membros, com retorsão do tronco e talvez bocejo prolongado....


homicídio | n. m.

Crime de quem mata outrem (ex.: homicídio involuntário; homicídio simples; homicídio qualificado; homicídio voluntário)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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