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vigésima

vinteno | adj.

Vigésimo; vintaneiro....


| n. m.

Nome da vigésima letra do alfabeto árabe....


psi | n. m.

Nome da vigésima terceira letra do alfabeto grego (ψ, Ψ), transliterada no alfabeto latino como ps....


soldo | n. m.

Pequena moeda francesa, equivalente à vigésima parte do franco....


x | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Vigésima segunda letra do alfabeto da língua portuguesa (ou vigésima quarta, se incluídos o K, W e Y)....


fi | n. m.

Nome da vigésima primeira letra do alfabeto grego (φ, Φ), correspondente ao f do alfabeto latino....


ípsilon | n. m.

Nome da vigésima letra do alfabeto grego (υ, Υ)....


v | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Vigésima primeira letra do alfabeto da língua portuguesa (ou vigésima segunda, se incluídos o K, W e Y)....


légua | n. f.

Vigésima parte do grau terrestre, ou seja, 3 milhas ou aproximadamente 5,555 km....


qui | n. m.

Nome da vigésima segunda letra do alfabeto grego (χ, Χ)....


síliqua | n. f.

Moeda de prata romana que valia a vigésima quarta parte do soldo....


vintavo | n. m.

Vigésima parte....


xine | n. m.

Nome da vigésima segunda primeira do alfabeto hebraico....


meia-noite | n. f.

Fim da vigésima quarta hora do dia civil que acaba às 24h00 (ou 00h00, o mesmo momento em que começa a primeira hora do dia seguinte)....


y | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Vigésima quinta letra do alfabeto português, quando incluídos o K, W e Y, e cujo emprego é lícito em vocábulos derivados de nomes estrangeiros (ex.: byroniano [do antropónimo Byron], taylorista [do antropónimo Taylor], em termos técnicos de uso internacional (ex.: henry) e em abreviaturas e símbolos (ex.: y, incógnita algébrica; Y, símbolo químico do ítrio [do latim científico ytrium]; yd, símbolo de jarda [do inglês yard])....


u | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Vigésima letra do alfabeto da língua portuguesa (ou vigésima primeira, se incluídos o K, W e Y)....


w | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Vigésima terceira letra do alfabeto português, quando incluídos K, W e Y, empregue geralmente em palavras estrangeiras (ex.: waffle), em termos técnicos de uso internacional (ex.: watt), em abreviaturas e símbolos (ex.: W, símbolo de oeste) e em palavras derivadas eruditamente de nomes próprios estrangeiros (ex.: darwinismo [de Darwin], newtoniano [de Newton], wilsónia [de Wilson], etc.)....


enegésimo | adj. n. m.

Que ou o que ocupa uma posição n numa ordenação....


vinte | quant. num. card. 2 g. | adj. num. | n. m. | n. m. pl. | n. f. pl.

Duas vezes dez....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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