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vigilâncias

Relativo a epidemiologia (ex.: vigilância epidemiológica)....


vígil | adj. 2 g.

Que vela ou que vigia....


pulseira | n. f.

Objecto de adorno que se traz no pulso....


atalaia | n. f. | n. 2 g.

Torre, guarita ou lugar alto donde se vigia....


cruzeiro | n. m. | adj.

Cruz grande de pedra ao ar livre....


rapina | n. f.

Acto de rapinar....


videovigilante | n. 2 g.

Pessoa que faz vigilância com recurso a um sistema que utiliza câmaras de vídeo e transmissão ou registo de imagens....


quinteiro | n. m.

Pessoa encarregada do trabalho, vigilância e gestão de uma quinta....


Vigilância à distância por um processo de telecomunicação....


vigia | n. f. | n. 2 g.

Acto ou efeito de vigiar....


vigilância | n. f.

Acto ou efeito de vigilar ou vigiar....


vigília | n. f.

Ausência de sono a horas em que é considerado normal estar a dormir; privação de sono....


centro | n. m.

Ponto central equidistante de todos os pontos da circunferência ou da superfície de uma esfera....


controlo | n. m.

Vigilância, exame minucioso....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Elencar: Ultimamente, na empresa onde trabalho, tenho visto este verbo a ser usado, quer na forma escrita, quer na forma oral. Sinceramente duvido da sua existência, assim como desconheço o seu significado, e quando pergunto o mesmo a quem profere ou escreve esta palavra, dizem-me que provém do substantivo "elenco". Podem, por favor, comentar?
O verbo elencar surge atestado em vocabulários e em dicionários gerais de língua. Trata-se de um neologismo que se encontra bem formado, pois deriva do substantivo elenco, pela aposição regular (e altamente produtiva em português) do sufixo -ar, tendo o significado de "colocar em elenco ou numa lista", podendo ter como sinónimos os verbos catalogar, enumerar ou listar.

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