PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

usos

Que destoa dos usos da época a que se atribui....


antiquado | adj.

Que está fora de uso por antigo....


Contrário às regras ou usos da arte cénica....


capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


O que não está escrito e é só fundado nos usos ou costumes....


Que tem um estilo rebuscado no discurso ou no uso das palavras....


justaposto | adj.

Posto ao lado e contíguo; que se justapôs....


mudo | adj.

Que não tem uso da palavra oral ou da capacidade de falar....


permissivo | adj.

Que dá ou envolve permissão....


proibido | adj.

Que não é autorizado (ex.: relacionamento proibido)....


Relativo à telefonia ou ao telefone....


useiro | adj.

Que costuma fazer alguma coisa (ex.: elas são useiras neste tipo de situação)....


antidopagem | adj. 2 g. 2 núm.

Que serve para controlar ou detectar o uso de substâncias ilícitas no organismo (ex.: teste antidopagem)....


grandiloquente | adj. 2 g.

Que tem um estilo rebuscado no discurso ou no uso das palavras....


-nomia | elem. de comp.

Exprime a noção de lei ou regra (ex.: aeronomia; gastronomia)....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


Ver todas