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trunquem

preciso | adj.

Que faz falta (ex.: fez uma lista de tudo o que era preciso para a viagem)....


amálgama | n. m. ou f.

Combinação de mercúrio com metais....


tronco | n. m. | adj.

Parte da árvore compreendida entre a raiz e os primeiros ramos ou pernadas....


trucagem | n. f.

Conjunto de processos com a ajuda dos quais se dá aos objectos, às mercadorias, a aparência das qualidades procuradas....


truncatura | n. f.

Estado daquilo que está truncado....


pilone | n. m.

Grande pórtico dos templos egípcios, em forma de pirâmide truncada, que ladeia a porta de entrada....


teocali | n. m.

Templo, centro cerimonial, geralmente erguido numa eminência artificial, em forma de pirâmide truncada, entre os astecas....


truncagem | n. f.

Acto ou efeito de truncar....


pilão | n. m.

Grande pórtico dos templos egípcios, em forma de pirâmide truncada, que ladeia a porta de entrada....


mastaba | n. f.

Túmulo egípcio, com a forma de uma pirâmide trapezoidal truncada....


sino | n. m.

Instrumento de metal, geralmente bronze, oco, em forma de cúpula, do qual se tiram sons com um badalo no interior ou com um martelo no exterior....


mutilar | v. tr.

Cortar (uma parte qualquer do corpo)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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