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transcreverás

exscrito | adj.

Diz-se do círculo que é tangente a um dos lados de um triângulo e ao prolongamento dos outros dois lados....


descrito | adj.

Que se descreveu ou foi objecto de descrição....


transcritor | adj. n. m.

Que ou aquele que transcreve....


registo | n. m.

Qualquer livro público ou particular onde se inscrevem factos ou actos que se querem conservar arquivados....


citar | v. tr.

Chamar solenemente para comparecer em juízo ou perante a autoridade em determinada ocasião....


copiar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. tr. e intr.

Fazer cópia por transcrição....


degravar | v. tr.

Passar para escrito uma gravação feita em suporte magnético ou digital; fazer a transcrição (ex.: falta degravar a entrevista)....


descrever | v. tr. e pron.

Fazer a descrição de algo, de alguém ou de si próprio....


transcrever | v. tr.

Escrever a mesma coisa noutro local....


trasladar | v. tr. | v. pron.

Transportar de um lugar para outro....


desgravar | v. tr.

Eliminar som, imagem ou outros dados gravados num suporte (ex.: desgravar o número do telemóvel)....


regesto | n. m.

Colecção de documentos manuscritos relativos a actos públicos ou privados (ex.: regesto pontifício; regesto do Papa Lúcio II)....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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