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trabalhosos

lidado | adj.

Fatigante; trabalhoso....


molesto | adj.

Que molesta, enfada ou incomoda....


fadário | n. m.

Percurso de vida que se crê ser imposto por um poder superior à vontade humana....


íngreme | adj. 2 g. | n. m.

Muito empinado; difícil de subir....


prebenda | n. f.

Rendimento eclesiástico pertencente a um canonicato....


engenharia | n. f.

Conjunto de técnicas e métodos para aplicar o conhecimento técnico e científico na planificação, criação e manutenção de estruturas, máquinas e sistemas para benefício do ser humano....


lenha | n. f.

Pedaço de madeira para queimar....


fadigoso | adj.

Que causa fadiga; trabalhoso; penoso; que aguenta a fadiga....


operoso | adj.

Trabalhoso; produtivo; eficaz; laborioso....


estreito | adj. | n. m.

Pouco largo....


custoso | adj.

Que custa muito dinheiro....


árduo | adj.

Que requer grande esforço ou grande trabalho para se conseguir fazer, manter ou suportar (ex.: tarefa árdua)....


cabo | n. m.

Parte por onde se seguram ferramentas, utensílios, etc....


negregado | adj.

Que tem azar ou infelicidade (ex.: gente negregada; negregados amores)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a origem da palavra hipotenusa.
A palavra hipotenusa deriva do termo latino hypotenusa. Este, por sua vez, deriva do grego hupoteínousa, que, em geometria, significa “o lado oposto ao ângulo recto”.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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