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tormento

matação | n. f.

Amofinação, tormento....


cilício | n. m.

Tormento ou mortificação voluntários....


borrasca | n. f.

Tormentos, inquietações....


geena | n. f.

Lugar de tormentos....


suplício | n. m. | n. m. pl.

Grave punição corporal ordenada por sentença....


gólgota | n. m.

Lugar de grande sofrimento....


torniquete | n. m.

Tormento da Inquisição que consistia em apertar num torno os membros ou as extremidades do paciente....


tortura | n. f.

Qualidade do que é torto ou tortuoso....


tomento | n. m.

Parte fibrosa e áspera do linho; estopa grossa....


angor | n. m.

Dor espasmódica ou acompanhada de sensação de sufoco....


aflição | n. f. | n. f. pl.

Atribulação, tormento....


confesso | adj. | adj. n. m. | n. m.

Aquele que por meio ou por medo dos tormentos se confessava culpado na Inquisição....


alçaprema | n. f.

Barra de ferro para ajudar a levantar pesos....


cruz | n. f. | n. f. pl.

Tormento; aflição; trabalhos; desgostos....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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