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confesso

A forma confessopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de confessarconfessar], [adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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confesso1confesso1
|é| |é|
( con·fes·so

con·fes·so

)


adjectivoadjetivo

1. Que confessou.INCONFESSO

2. Que foi confessado (ex.: crime confesso).


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

3. Que ou quem se converteu à religião católica.


nome masculino

4. [Jurídico, Jurisprudência] [Jurídico, Jurisprudência] Escrito de confissão de dívida.

5. Aquele que por meio ou por medo dos tormentos se confessava culpado na Inquisição.

6. [Antigo] [Antigo] Monge que vivia no convento.

etimologiaOrigem etimológica:latim confessus, -a, -um, particípio passado de confiteor, -eri, confessar.
confesso2confesso2
|ê| |ê|
( con·fes·so

con·fes·so

)


nome masculino

Confissão.

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de confessar.
confessarconfessar
( con·fes·sar

con·fes·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Declarar em confissão.

2. [Por extensão] [Por extensão] Declarar; não ocultar; ouvir de confissão.

3. Professar, seguir.


verbo pronominal

4. Declarar os pecados em confissão.

etimologiaOrigem etimológica:latim confessus, -a, -um, particípio passado de confiteor, -eri, confessar + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "confesso" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.