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confesso

confessável | adj. 2 g.

Que se pode confessar (ex.: segredos confessáveis)....


Diz-se da acção contra o réu confesso....


inconfesso | adj.

Que não se confessou; que não confessou (culpas)....


Frase que se encontra no exórdio da oração de Cícero em favor de Ligário, partidário de Pompeu, exilado depois da vitória de César, e que se aplica quando alguém confessa uma coisa que a princípio negava....


confessado | n. m. | adj.

O penitente (com relação ao seu confessor habitual)....


penitência | n. f.

Pena imposta pelo confessor ao penitente para remissão ou expiação dos seus pecados....


palmatória | n. f.

Instrumento com que se castiga batendo na palma da mão....


promissória | n. f.

Título que representa uma quantia em depósito e no qual o depositário se confessa devedor dessa quantia....


tortura | n. f.

Qualidade do que é torto ou tortuoso....


ápoca | n. f.

Designação jurídica de qualquer bilhete em que um devedor confessa ter recebido certa quantia e se obriga a pagá-la....


pecado | n. m.

Transgressão de preceito religioso....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Gostava de saber o significado da palavra trolls.
A palavra troll é de origem nórdica e chegou ao português através do inglês, mas não se encontra averbada nos dicionários de língua portuguesa por nós consultados.

No folclore escandinavo, os trolls são criaturas imaginárias, tão comuns nas histórias infantis como as bruxas. De estatura variável (anões ou gigantes), os trolls são seres geralmente malignos, feios ou estúpidos, que habitam em grutas ou florestas e se transformam em pedra quando expostos aos raios solares. Fora da mitologia escandinava, os trolls foram popularizados na ficção pelo escritor britânico J. R. R. Tolkien.

Pesquisas em motores de busca da Internet revelam que as formas aportuguesadas trol e trole (com o plural tróis e troles, respectivamente) têm já algumas ocorrências, designando, para além da criatura imaginária, uma pessoa pouco inteligente (ex.: Não perceberam nada, cambada de troles!) ou um indivíduo que coloca mensagens ou comentários provocadores, maldosos ou violentos em páginas de discussão pública on-line, com intuito desestabilizador (ex.: Naquele blogue há muitos comentários de um trol malcriado).


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