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tocha

lumino- | elem. de comp.

Exprime a noção de luz (ex.: luminotecnia)....


facho | n. m.

Haste que tem uma extremidade com substância inflamável, usada para iluminação ou sinalização....


Arte de adivinhar por meio da variação de cor e movimento de uma chama ou lâmpada....


lampadomante | n. 2 g.

Pessoa que prediz o futuro pela inspecção da cor e do movimento de uma chama ou lâmpada; praticante de lampadomancia....


brandão | n. m.

Vela grande de cera....


círio | n. m.

Vela grossa de cera....


teia | n. f.

Facho; archote; tocha; teda....


tocha | n. f.

Vela grossa e grande de cera....


tocheira | n. f.

Peça grande em forma de castiçal para pôr tocha....


candeleiro | n. m.

Círio ornamentado usado em algumas festas religiosas....


archote | n. m.

Pedaço de cabo de esparto alcatroado que se acende para alumiar....


tocheiro | n. m.

Peça grande em forma de castiçal para pôr tocha....


olímpico | adj. | adj. n. m. | n. m. pl.

Que é relativo às olimpíadas ou aos jogos olímpicos (ex.: tocha olímpica)....


candelária | n. f.

Festa que a Igreja católica celebra a 2 de Fevereiro. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


candela | n. f.

O mesmo que candeia....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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