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coto

A forma cotopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de cotarcotar], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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coto1coto1
|cô| |cô|
( co·to

co·to

)
Imagem

Nó dos dedos das mãos. (Mais usado no plural.)


nome masculino

1. Resto de membro que foi amputado. = TOCO

2. Resto de vela ou tocha. = TOCO

3. Nó dos dedos das mãos. (Mais usado no plural.)Imagem

4. [Informal] [Informal] Cada uma das mãos (ex.: tira daí os cotos). [Mais usado no plural.]

5. [Ornitologia] [Ornitologia] Parte da asa onde se embebem as penas.

6. [Técnica] [Técnica] Lima de afiar uma serra braçal.


adjectivoadjetivo

7. [Regionalismo] [Regionalismo] Que não tem cauda ou de cuja cauda resta uma pequena parte.

etimologiaOrigem etimológica:latim cubitus, -i, cotovelo.

vistoPlural: cotos |ô|.
iconPlural: cotos |ô|.
coto2coto2
|cô| |cô|
( co·to

co·to

)
Imagem

MúsicaMúsica

Instrumento musical tradicional japonês, semelhante à cítara, em que 13 cordas de seda estão sobre uma caixa de ressonância comprida e abaulada.


nome masculino

[Música] [Música] Instrumento musical tradicional japonês, semelhante à cítara, em que 13 cordas de seda estão sobre uma caixa de ressonância comprida e abaulada.Imagem

etimologiaOrigem etimológica:japonês koto.

vistoPlural: cotos |ô|.
iconPlural: cotos |ô|.
cotarcotar
( co·tar

co·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr cota em.

2. Fixar a taxa de.

3. Indicar o nível de.

etimologiaOrigem etimológica:cota + -ar.

cotocoto

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).