PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

telemóvel

flash mob | loc.

Reunião de um grande número de pessoas, que, através de redes sociais ou de mensagens de telemóvel e num curto intervalo, combinam um encontro num local e com uma acção concertada, dispersando-se depois rapidamente....


nomofobia | n. f.

Medo causado pela possibilidade de ficar sem contacto através do telemóvel....


PIN | n. m. 2 núm.

Número de identificação pessoal (ex.: PIN do telemóvel, PIN do cartão de crédito)....


torpedo | n. m.

Mensagem escrita, geralmente curta, enviada para telemóvel....


telelé | n. m.

Aparelho portátil com autonomia energética, que funciona em radiofrequência e permite efectuar ligações telefónicas....


Local em que se situa algo ou alguém (ex.: enviou a sua localização através do telemóvel)....


portátil | adj. 2 g. | n. m.

O mesmo que telemóvel....


celular | adj. 2 g. | n. m.

Aparelho portátil com autonomia energética, que funciona em radiofrequência e permite efectuar ligações telefónicas. (Equivalente no português de Portugal: telemóvel.)...


telemóvel | n. m.

Aparelho portátil com autonomia energética, que funciona em radiofrequência e permite efectuar ligações telefónicas. (Equivalente no português do Brasil: celular.)...


SMS | n. 2 g. 2 núm.

Serviço que permite o envio de mensagens de texto, geralmente curtas, para telemóveis....


MMS | n. 2 g. 2 núm.

Serviço que permite o envio de mensagens multimédia para telemóveis....


rolezinho | n. m.

Reunião de um grande número de pessoas, que, através de redes sociais ou de mensagens de telemóvel, combinam um encontro num centro comercial, numa praça, num parque ou noutro local público para passear....


smartphone | n. m.

Telemóvel com conectividade e funcionalidades semelhantes às de um computador pessoal, nomeadamente com um sistema operativo capaz de correr várias aplicações....


nativo | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que nasce com o indivíduo....


cursor | n. m. | adj. n. m.

Sinal que indica num monitor (de computador, telemóvel) o local onde vai ocorrer determinada operação....


nomofóbico | adj. n. m. | adj.

Que ou quem revela nomofobia ou medo causado pela possibilidade de ficar sem contacto através do telemóvel....


nomófobo | adj. n. m.

Que ou quem demonstra nomofobia ou medo causado pela possibilidade de ficar sem contacto através do telemóvel....


electrossensível | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é sensível à radiação electromagnética de baixa intensidade, como a que é produzida, por exemplo, por antenas de telemóveis, equipamento eléctrico sem fios ou linhas de alta tensão....


geral | adj. 2 g. | n. m. | n. f. | n. m. pl.

A maior parte; o maior número (ex.: o geral das pessoas usa telemóvel)....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


Ver todas