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tacita

chávena | n. f.

Recipiente com uma pega, onde se serve leite, chá ou qualquer outra bebida....


escanção | n. m.

Profissional especializado em vinhos nos restaurantes....


justa | n. f.

Duelo entre dois cavaleiros....


tação | n. m.

Taça muito grande....


borrego | n. m.

Cordeiro de menos de ano....


taça | n. f.

Vaso para beber, com pouco fundo e boca larga....


taçada | n. f.

Aquilo que uma taça pode conter....


cápide | n. m.

Taça ou copo de duas asas, usado nos sacrifícios antigos....


cratera | n. f.

Abertura por onde saem as matérias expelidas por um vulcão....


gobelet | n. m.

Taça mais alta do que larga....


pátera | n. f.

Taça metálica usada nos sacrifícios, entre os romanos....


supertaça | n. f.

Competição desportiva disputada entre os campeões de outras competições....


recopa | n. f.

Competição desportiva disputada entre os campeões de duas taças....


Bebendo; com o copo na mão (ex.: muita gente tem por costume tratar dos seus negócios inter pocula)....


in poculis | loc.

Bebendo; com o copo na mão (ex.: muita gente tem por costume tratar dos seus negócios in poculis)....


cadinho | n. m.

Recipiente em material refractário, geralmente barro, ferro ou platina, utilizado para as reacções químicas a altas temperaturas....


cíato | n. m.

Vaso com asa com que se deitava o vinho nos copos dos convidados (ex.: o cíato romano era usado para transferir o vinho da cratera para os copos)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



A expressão "para inglês ver", utilizada no Brasil, tem o sentido de algo que é feito apenas para atender uma formalidade, sem funcionar na prática, ou significa algo que tem ares de perfeição, de excelência na sua qualidade?
A expressão para inglês ver, utilizada quer no Brasil quer em Portugal, tem o significado “sem validade real, apenas para efeitos de imagem ou aparência” (ex.: o seu cargo era só para inglês ver; fizeram obras de recuperação no edifício para inglês ver).

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