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sogras

sogra | n. f.

Mãe de um dos cônjuges, em relação ao outro cônjuge....


genro | n. m.

Homem casado ou viúvo, relativamente aos sogros ou pais do seu cônjuge....


pango | n. m.

Arbusto (Cannabis sativa), da família das moráceas, de folhas palmadas, cultivada pelo seu caule, que fornece uma excelente fibra têxtil, e pelas suas sementes, que dão um óleo; as flores e folhas são também usadas como droga entorpecente....


nora | n. f.

Mulher casada ou viúva, em relação aos seus sogros ou pais do seu cônjuge....


sogros | n. m. pl.

Conjunto formado pelo pais de um dos cônjuges, em relação ao outro cônjuge....


consogros | n. m. pl.

Conjunto formado pelos pais de um dos cônjuges, em relação aos pais do outro cônjuge....


absogros | n. m. pl.

Conjunto formado por um absogro e uma absogra de um dos cônjuges, em relação ao outro cônjuge....


afim | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Que tem muita relação ou semelhança com outro (ex.: a loja vende roupa em segunda mão, acessórios, quinquilharias e produtos afins)....


genrear | v. tr.

Viver à custa dos sogros....


sograr | v. intr.

Viver à custa dos sogros....


parente | n. 2 g. | adj. 2 g.

Cada um dos ascendentes, descendentes ou colaterais de uma família por consanguinidade, afinidade ou adopção; pessoa liga a outra por laços de família....


absogro | n. m.

Bisavô de um dos cônjuges, em relação ao outro cônjuge....


sogro | n. m.

Pai de um dos cônjuges, em relação ao outro cônjuge....


sorgo | n. m.

Designação dada a várias espécies de plantas da família das gramíneas, do género Sorghum, de regiões tropicais e subtropicais, com espigas e grãos semelhantes aos do milho....


Folha delgada de pasta feita com farinha, açúcar e canela, tostada e enrolada em forma de canudo....


Folha delgada de pasta feita com farinha, açúcar e canela, tostada e enrolada em forma de canudo....


casa | n. f.

Nome genérico de todas as construções destinadas a habitação....


sala | n. f.

Um dos principais compartimentos de uma casa, destinado, ordinariamente, à recepção de visitas....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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