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sofá

amodorrado | adj.

Que está sonolento (ex.: estavam de pantufas e pijama, amodorrados no sofá)....


otomana | n. f.

Sofá largo sem respaldo....


pergamóide | n. m.

Material artificial que imita e substitui peles curtidas, no revestimento de sofás, poltronas, assentos de automóveis, encadernações, etc....


coxim | n. m.

Espécie de sofá sem costas....


forro | n. m.

Tecido com que se cobre o assento de sofás, cadeiras, etc....


estofado | adj. | n. m.

Conjunto composto por sofá e cadeiras estofados....


Qualquer objecto que serve para alguém se reclinar (genuflexório, sofá, leito, almofada, etc.)....


divã | n. m.

Espécie de sofá....


apagar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron. | v. intr. e pron.

Adormecer, geralmente de modo rápido (ex.: apaguei logo no início do filme; bebeu muito e acabou por se apagar no sofá da sala)....


bezerrar | v. intr.

Não fazer absolutamente nada (ex.: passou o domingo a bezerrar no sofá)....


escarrapachar | v. tr. e pron. | v. pron. | v. tr.

Sentar-se sem preocupação com o espaço ocupado ou com a compostura (ex.: as crianças escarrapacharam-se no sofá)....


espojar | v. pron. | v. tr.

Deitar-se de forma cómoda e descontraída (ex.: espojou-se no sofá e adormeceu)....


pousar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. e pron.

Pôr algo ou alguém num lugar (ex.: pousaram os copos na mesa; pousou a criança no sofá)....


saltar | v. tr. e intr. | v. intr. | v. tr.

Levantar-se rapidamente (ex.: saltou do sofá e foi a correr abrir a porta)....


sofá | n. m.

No Oriente, estrado alto e coberto com um tapete....


rodízio | n. m.

Rodinha de pé de cama, de piano, de sofá, etc....


cambalhota | n. f.

Sofá individual geralmente composto por partes articuladas que se desenrolam no chão para fazer uma cama (ex.: vende-se cambalhota em bom estado)....


sofá-cama | n. m.

Sofá dobradiço que serve ao mesmo tempo de sofá e de cama....


capitoné | n. m. | adj.

Tipo de estofamento em que o tecido acolchoado é repuxado por pespontos, com ou sem botões, formando geralmente padrão de losangos ou quadrados (ex.: sofá com capitoné; o veludo combina com o capitoné das cadeiras da sala)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Está correcta a palavra bidãos como plural de bidão ou deveria ser bidões?
A palavra bidão forma o plural regular bidões e não *bidãos.

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