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socorras

assistido | adj.

Ajudado, socorrido, acompanhado, acolitado....


quidalê | interj.

Expressão usada para pedir ajuda ou socorro....


socorrismo | n. m.

Conjunto dos meios que podem ser aplicados para levar socorro às pessoas em perigo e prestar-lhes os primeiros cuidados....


socorro | n. m. | interj.

Acto ou efeito de socorrer; esmola....


acorro | n. m.

Socorro; recurso....


telealarme | n. m.

Serviço que permite, por adição de um equipamento particular a um posto telefónico, lançar rapidamente um apelo de aflição para um centro de socorro....


auto-socorro | n. m.

Veículo ou estabelecimento destinado a socorrer veículos avariados....


conserva | n. f.

Substância alimentar conservada por qualquer sistema....


inundado | adj. | n. m.

Que se inundou; banhado por inundação....


recurso | n. m. | n. m. pl.

Acto de procurar auxílio ou socorro....


refúgio | n. m.

Lugar considerado seguro para nele algo ou alguém se refugiar....


coadjuvante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que coadjuva....


socorredor | adj. n. m.

Que ou aquele que socorre....


subsídio | n. m.

Quantia com que o Estado ou outra corporação concorre para obras de interesse público....


auxílio | n. m.

Ajuda que se presta àquele cujo esforço é insuficiente....


acudir | v. tr. e intr.

Prestar socorro ou auxílio....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).

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