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site

responsivo | adj.

Que reage ou responde de forma esperada ou apropriada em determinada situação (ex.: o linfoma foi responsivo ao tratamento; site responsivo)....


website | n. m.

Página ou conjunto de páginas da Internet com informação diversa, acessível através de computador ou de outro meio electrónico....


auto-agendar | v. tr.

Fazer, o próprio, o agendamento ou a marcação de algo a que tem de comparecer; fazer o seu auto-agendamento (ex.: o utilizador pode auto-agendar as consultas no site do hospital)....


hospedar | v. tr. | v. pron.

Fornecer o equipamento e as condições necessárias para manter um site....


registar | v. tr. e pron. | v. tr.

Fornecer dados pessoais para ficar inscrito em alguma coisa ou associado a um serviço (ex.: é preciso registar o programa para ter apoio técnico; registou-se no site)....


deslogar | v. tr., intr. e pron.

Desligar ou desligar-se de uma rede protegida que permite aceder a um sistema informático, geralmente mediante a identificação do utilizador e de uma senha (ex.: o administrador deslogou todos os utilizadores; deslogou e fechou o jogo; deslogar-se do site)....


cookie | n. m.

Pequeno ficheiro de texto, criado e usado pelo servidor de alguns sites para, no computador ou dispositivo, identificar o seu utilizador e registar algumas informações da sua actividade na Internet....


embaixo | adv.

Fora de serviço ou fora de funcionamento (ex.: o site está embaixo)....


site | n. m.

Página ou conjunto de páginas da Internet com informação diversa, acessível através de computador ou de outro meio electrónico....


saite | n. f.

Página ou conjunto de páginas da Internet com informação diversa, acessível através de computador ou de outro meio electrónico....


sítio | n. m.

Espaço que um objecto ou pessoa ocupa ou deve ocupar (ex.: vou pôr o livro outra vez no sítio)....


visita | n. f. | n. f. pl.

Percurso ou volta, geralmente breve, em que se fornecem informações ou indicações sobre determinado local, sistema ou evento (ex.: a visita guiada à exposição dura uma hora; conheça melhor o nosso site através desta rápida visita guiada)....


baixo | adj. | adv. | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m. | n. m. pl.

Fora de serviço ou de funcionamento (ex.: o site está em baixo)....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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