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semeou

esparso | adj.

Espalhado, disperso....


Não aconselhado nem forçado; feito ou dito de livre vontade....


semeado | adj.

Em que se lançaram sementes....


espermato- | elem. de comp.

Exprime a noção de semente (ex.: espermatografia)....


-spermo | elem. de comp.

Exprime a noção de semente (ex.: monospermo)....


espermo- | elem. de comp.

Exprime a noção de semente (ex.: espermoderme)....


barrada | n. f.

Terra de semear, nas encostas, fora das vargens....


garanceira | n. f.

Campo semeado de garanças....


viveiro | n. m.

Recinto convenientemente preparado para nele conservar e reproduzir animais vivos ou plantas (ex.: viveiros de trutas)....


bravio | adj. | n. m.

Que não foi domado ou domesticado....


rebordão | adj. | n. m.

Que nasce e se desenvolve sem ser semeado ou cultivado e sem cuidados especiais (ex.: castanha rebordã)....


urzelina | n. f.

Terreno semeado de urzela....


aniseira | n. f.

Planta (Pimpinella anisum) da família das apiáceas....


alfobre | n. m.

Local onde se semeiam plantas hortenses para transplante futuro....


serna | n. f.

Herdade que se semeia....


esperma | n. m.

Líquido produzido pelas glândulas reprodutoras masculinas, e que contém os espermatozóides....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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