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selecto

estremado | adj.

Perfeito; sublime; apropriado; selecto, extraordinário....


colectânea | n. f.

Conjunto de excertos de textos selectos e reunidos de diversos autores....


crestomatia | n. f.

Colecção de trechos de textos escolhidos em autores clássicos....


texto | n. m.

Conjunto das palavras de algum livro ou escrito....


antologia | n. f.

Parte da botânica que estuda as flores....


grinalda | n. f.

Adorno de flores para a cabeça....


selecta | n. f.

Livro em que estão coligidos escritos ou extractos literários de diferentes autores....


escolhido | adj. | adj. n. m.

Distinto, selecto....


apurado | adj. | adj. n. m.

Que se apurou....


escrito | adj. | n. m.

Que se escreveu....


superliga | n. f.

Grupo selecto de equipas ou de clubes da mesma modalidade desportiva que se associam para realizarem competições (ex.: superliga de basquetebol)....


selectar | v. tr.

Fazer selecção de....


selecto | adj. n. m.

Que ou quem foi seleccionado numa escolha....


analecto | n. m.

Colecção de escritos ou de excertos de textos....


analecta | n. f.

Colecção de escritos ou de excertos de textos....




Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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