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    secretam

    biliário | adj.

    Dos órgãos que a segregam....


    furtivo | adj.

    Feito de forma oculta....


    mudo | adj.

    Que não tem uso da palavra oral ou da capacidade de falar....


    Que segrega suor (ex.: glândula sudorípara)....


    biliar | adj. 2 g.

    Relativo à bílis ou aos órgãos que a segregam....


    parácrino | adj.

    Que age na vizinhança da célula que o segregou (ex.: agente parácrino; comunicação parácrina, secreção parácrina)....


    autócrino | adj.

    Que age na célula que o segregou (ex.: agente autócrino; comunicação autócrina, secreção autócrina)....


    Carta fechada que contém instruções e ordens secretas, para ser unicamente aberta em dadas circunstâncias....


    Relativo a criptojudeu, a criptojudaísmo ou à prática secreta da religião judaica....


    almíscar | n. m.

    Substância de cheiro forte segregada pelo macho do almiscareiro e de outros animais....


    Concílio cujas decisões são heréticas, absurdas ou irrisórias....


    conluio | n. m.

    Combinação de dois ou mais para prejudicar outrem....


    mistério | n. m.

    Culto secreto (no politeísmo)....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Na definição da palavra crachá, vocês referem a sua origem francesa: do Fr. crachat s. m., insígnia honorífica que se traz ao peito; condecoração; venera. Mas crachá em francês significa "escarro, secreção" (ver http://www.cnrtl.fr/definition/crachat/substantif). Podem esclarecer?


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