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românicos

moldávio | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Moldávia ou Moldova....


reto-romano | n. m. | adj.

Língua românica ou conjunto de dialectos falados em algumas pequenas regiões, em especial na Suíça (Grisões), na Áustria (Tirol) e na Itália (Friul)....


rético | adj. | n. m.

Relativo à Récia, antiga província romana situada entre o Reno e o Danúbio....


castelhano | adj. | n. m.

Relativo a Castela, antigo reino da Península Ibérica ou região de Espanha....


romance | n. m. | adj. 2 g.

Narração histórica em versos simples....


romanço | adj. | n. m.

Românico, novilatino....


corso | adj. | n. m.

Relativo à Córsega, ilha francesa do Mediterrâneo....


fala | n. f. | n. f. pl.

Acto ou efeito de falar....


guadramilês | adj. | n. m.

Relativo à aldeia de Guadramil, na região portuguesa de Trás-os-Montes....


algemia | n. f.

Alteração produzida nos dialectos românicos da Península Ibérica pelo contacto dos árabes....


córsico | adj. | n. m.

Relativo à Córsega, ilha francesa do Mediterrâneo....


napolitano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente a Nápoles....


reto-românico | n. m. | adj.

Língua românica ou conjunto de dialectos falados em algumas pequenas regiões, em especial na Suíça (Grisões), na Áustria (Tirol) e na Itália (Friul)....


siciliano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Sicília....


sardenho | adj. | n. m.

Relativo à Sardenha, ilha italiana do Mediterrâneo....


asturiano | adj. | n. m.

Relativo às Astúrias, região do Norte de Espanha....


aragonês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à região espanhola de Aragão....


esperanto | n. m.

Língua artificial, criada por volta de 1887 pelo polaco Ludwig Zamenhof (1859-1917), com vocabulário simplificado (formado a partir das raízes comuns às línguas românicas) e gramática simples e regular....


espanhol | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente a Espanha, país europeu....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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