PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

rolamento

rolante | adj. 2 g.

Que rola, que gira....


turturino | adj.

Pertencente ou relativo à rola; próprio da rola....


arrulho | n. m. | n. m. pl.

Gemido ou canto da rola e da pomba....


delícia | n. f.

Prazer que consola os sentidos e o espírito....


dindié | n. m.

Espécie de rola africana....


escapatória | n. f.

Zona anexa a uma pista ou faixa de rodagem, destinada a evitar acidentes ou a parar um veículo em caso de necessidade....


ganhoto | n. m.

Seixo redondo e liso rolado pelas águas....


juriti | n. m.

Espécie de rola ou variedade de pomba, de peito branco....


palilho | n. m.

Rolo de madeira em que os tintureiros torcem e espremem as meadas....


salseiro | n. m.

Chuva forte e passageira....


volume | n. m.

Espaço ocupado por um corpo qualquer....


esbregue | adj. 2 g. | n. m.

Que é de má qualidade....


bobe | n. m.

Cilindro de material plástico, leve e oco, usado para enrolar uma madeixa de cabelo....


rola-bosta | n. m.

Designação comum de diversos besouros escarabeídeos que se alimentam de excrementos....


epiciclóide | n. f.

Curva cíclica descrita por um ponto de uma circunferência que rola sobre o exterior de outra circunferência....


acostamento | n. m.

Superfície da via pública, à direita da faixa de rodagem, destinada à paragem ou à passagem de veículos em caso de emergência (ex.: perdeu o controlo do carro e bateu no acostamento). [Equivalente no português de Portugal: berma.]...


carretel | n. m.

Rolo, geralmente de madeira, que se põe debaixo de objectos pesados que se querem mover, rodando....


cartucho | n. m. | adj.

Cone de papel ou cartão para transportar diversos produtos, como géneros de mercearia ou afins....


cascavel | n. m. | n. f. | adj. 2 g.

Guizo....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.


Ver todas