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rifaste

rifa | n. f.

Sorteio de objectos por meio de bilhetes numerados....


rifada | n. f.

Série de cartas do mesmo naipe....


bilhete | n. m.

Escrito curto, em forma de carta sem cerimónia....


sorte | n. f. | n. f. pl.

Combinação de circunstâncias ou de acontecimentos que influem de um modo inelutável....


sorteio | n. m.

Acto ou efeito de sortear....


rifador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que rifa....


rifar | v. tr.

Fazer rifa de; sortear por bilhetes numerados....


sortear | v. tr.

Determinar ou escolher por sortes....


bazar | n. m.

Estabelecimento comercial....


cumbuca | n. f.

Vasilha feita do fruto da cuieira....


urna | n. f.

Vaso, de forma variável, que servia aos Antigos para guardar as cinzas dos mortos, recolher água das fontes, etc....


rifenho | adj. | n. m.

Relativo ao Rife, região montanhosa no Norte de Marrocos....


branco | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que tem a cor da neve ou do leite....


rifável | adj. 2 g.

Que se pode rifar....


rifado | adj.

Que se rifou....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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