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responsável

límbico | adj.

Relativo ao sistema do cérebro responsável pelas emoções e pelo comportamento social....


Que é responsável por várias características no fenótipo de um organismo (ex.: gene pleiotrópico)....


Que é responsável por várias características no fenótipo de um organismo (ex.: gene pliotrópico)....


arquitecto | n. m.

Aquele que é responsável pela idealização ou concepção de algo (ex.: ele foi o arquitecto da campanha publicitária)....


chancelaria | n. f.

Em alguns países, órgão do poder executivo responsável por relações diplomáticas e de política externa; ministério dos negócios estrangeiros....


factor | n. m.

Substância contida no sangue do macaco (Macacus rhesus) e no de certos humanos (85% dos europeus), e responsável por determinados acidentes quando de transfusões sanguíneas e de gravidezes patológicas (símbolo: Rh)....


juizado | n. m.

Órgão do poder judicial responsável pela assistência, defesa, protecção, processo e julgamento de menores de 18 anos....


salmonela | n. f.

Grupo de bacilos gram-negativos vizinhos dos bacilos paratíficos e responsáveis das salmoneloses....


xistarca | n. m.

Instrutor responsável pelos exercícios gímnicos executados num xisto ou galeria coberta, na Grécia antiga....


almoxarife | n. m.

Indivíduo responsável por almoxarifado....


tiroxina | n. f.

Hormona produzida pela tiróide ou artificialmente, de fórmula C15H11I4NO4, que contém iodo e é responsável pela regulação do metabolismo celular....


chupa-cabra | n. m.

Animal ou entidade que é considerado responsável pela morte misteriosa de animais domésticos, nomeadamente de cabras, no continente americano, em especial na América Central e América do Sul....


RNA | n. m. 2 núm.

Composto orgânico responsável pela síntese de proteínas da célula que é um constituinte do citoplasma e do núcleo das células....


Chefe espiritual responsável pelo culto dos orixás, que se dirige à divindade, recebendo as instruções que transmite aos crentes....


arte | n. f.

Sector responsável pela elaboração de gráficos, ilustrações, anúncios, diagramas, ou qualquer tipo de imagética....


chapeiro | n. m.

Funcionário de bar ou lanchonete responsável por aquecer alimentos na chapa....


neopálio | n. m.

Zona do cérebro dos mamíferos que corresponde à maior parte da superfície dos hemisférios cerebrais e é a formação mais recente na evolução genética, sendo responsável pelo controlo da motricidade voluntária e dos movimentos automáticos....


boleiro | n. m.

Indivíduo responsável pela manutenção das bolas de um clube desportivo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.


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